Como escolher gateways de pagamento para apps no-code em 2026
Descubra quais gateways de pagamento integrar com apps no-code em 2026 para garantir segurança, performance e escalabilidade.
Já faz alguns anos que vejo crescer o universo dos aplicativos no-code, principalmente no cenário brasileiro. Com a popularização de plataformas como Bubble.io, ficou mais fácil criar soluções digitais robustas sem precisar de uma equipe de programadores tradicional. Mas o ponto da virada, na minha opinião, chega mesmo quando o assunto é pagamento. É aí que os gateways entram e fazem toda diferença no sucesso (ou desastre) do app.
Escolher o gateway faz toda diferença na experiência do cliente.
Neste artigo, quero compartilhar um pouco da minha experiência, dar dicas práticas e, claro, mostrar por que uso e recomendo as soluções desenvolvidas pela Yowpi Tech. Eu acredito que, para os próximos anos, quem dominar bem os gateways de pagamento no ambiente no-code vai sair na frente.
O que é um gateway de pagamento e por que pensar nisso já na etapa do projeto?
Sempre escuto perguntas como: “Mas, não é tudo igual? É só receber o dinheiro, não é?”. Bem... não é tão simples assim. Um gateway de pagamento é o serviço que conecta sua aplicação aos sistemas de cartões, bancos, boletos e outras formas de recebimento. Ele garante que, ao vender um serviço ou produto digital, o dinheiro realmente chegue até você e, principalmente, que a experiência de quem está pagando seja fluida, segura e, de preferência, intuitiva.
No universo no-code, como costumo explicar para nossos clientes na Yowpi, pensar no gateway lá no início do projeto é fundamental. Isso porque cada plataforma tem uma compatibilidade diferente, com plugins ou APIs específicas, se deixar pra última hora, pode virar um pesadelo (já vi casos onde a adaptação custou quase o preço do app todo!).
Quais critérios considero na hora de escolher um gateway?
Depois de anos desenvolvendo para clientes de vários segmentos, montei uma “checklist mental” que me guia sempre que surgiu a pergunta: “Qual o melhor gateway?”. Não existe resposta única, mas os fatores abaixo mudam tudo:
- Compatibilidade nativa: O gateway já conta com plugin pronto na plataforma no-code escolhida? Ou é preciso integrar via API?
- Variedade de métodos: Permite cartões, Pix, boleto, carteiras digitais e links de pagamento?
- Taxas e prazos: Existe transparência nas cobranças? O dinheiro cai no prazo?
- Experiência do usuário: A tela de pagamento é amigável? Permite customização do layout?
- Suporte ao desenvolvedor: Tem documentação clara? Oferece suporte nacional?
- Segurança: Atende aos requisitos PCI? Tem boa reputação em relação a fraudes e chargebacks?
Olhando esses pontos, costumo discutir com o cliente qual alternativa faz mais sentido. Na Yowpi Tech, somos detalhistas: se o app será B2B, por exemplo, muitas vezes priorizamos Pix, boletos e transferências diretas. Já para apps B2C, links de cartão e carteiras digitais dominam.
O cenário dos gateways em 2026: tendências e novidades
É curioso como o Brasil, nestes últimos anos, virou líder mundial na adoção do Pix. E como tenho visto, o Pix ainda vai evoluir bastante até 2026. Além disso, cresce muito a demanda por soluções “all-in-one”: gateways com dashboards próprios, gerenciamento de recorrências, split de pagamentos e integração com automações de IA, algo que na Yowpi já começamos a aplicar em muitos projetos.

Algumas novidades e tendências que, em minha opinião, vão marcar 2026:
- Gateways cada vez mais “low-code” ou “no-code friendly”, com plugins prontos para as plataformas dominantes
- Pagamento instantâneo massivo, não só via Pix mas também opções de carteiras internacionais
- Dashboards de controle cada vez mais visuais e conectáveis a soluções de BI e IA
- Customização extrema da experiência de pagamento dentro do app, sem redirecionamentos confusos
- Automação de conciliações financeiras e prevenção antifraude baseada em inteligência de dados
Eu arriscaria dizer que quem não acompanhar essa evolução vai perder competitividade rapidamente. Por isso, na Yowpi estamos sempre de olho nos plugins do Bubble, mantendo contato com fornecedores que trazem recursos modernos e integração rápida.
Exemplos: como faço essa escolha na prática?
Vou contar rapidamente sobre dois cenários distintos que já vivenciei, mostrando como não existe receita única.
Em um projeto para uma empresa do setor de energia solar, o maior desafio era a emissão de boletos recorrentes integrados com o ERP já existente da empresa. O gateway escolhido precisava permitir customizações e fácil conciliação. Após alguns testes, conseguimos integrar direto com o sistema interno, usando recursos nativos do Bubble combinados a automações que criamos especialmente para o cliente.
Outro exemplo foi um marketplace onde o foco era split de pagamentos para diferentes vendedores e checkout rápido via Pix. A solução encontrou respaldo em um gateway parceiro, que já oferecia plugin pronto e módulo de controle independente para os vendedores. Nosso trabalho na Yowpi foi adaptar a interface e garantir que toda a jornada ocorresse dentro do app, algo que nossos clientes valorizam bastante.
Nesses dois casos, se eu tivesse optado por um gateway “tradicional” apenas porque era o mais conhecido no mercado, com certeza teria entregado algo menos eficiente, ou até inviável.
Cuidados e armadilhas ao escolher gateways
Muito cliente novo chega pra mim com histórias de horror. Pagamentos travando, taxas surpresas, suporte ineficiente. Os motivos? Geralmente, decisões apressadas ou seguir só pelos “nomes grandes”. Nunca escolha só pelo preço da taxa. O barato pode dar caro: integração difícil, suporte ruim, instabilidade, bloqueio indevido de valores.
- Leia sempre as avaliações técnicas e de outros usuários desenvolvedores
- Peça para ver a documentação e exemplos reais de integração com apps no-code
- Priorize plataformas que testam regularmente os plugins e APIs
- Considere sempre integração com IA e automações, como a Yowpi faz nos projetos
No mais, fique atento ao compliance. Cada vez mais, proteger dados de usuários e garantir que o app siga normas (como LGPD e PCI-DSS) é uma responsabilidade do desenvolvedor e do cliente. Com gateways bons, isso fica mais fácil – um diferencial que tenho orgulho de destacar na nossa agência.
Principais plataformas e o papel do Bubble.io
Falando sinceramente, já precisei testar outros criadores de app no-code, mas quase sempre acabo retornando ao Bubble.io. O motivo? Uma comunidade ativa e ecossistema grande de plugins, inclusive para meios de pagamento usados no Brasil. A integração entre Bubble e gateways nacionais ficou muito mais fácil nos últimos anos.
Em 2026, imagino esse cenário só ficando melhor. Inclusive, recomendo muito a leitura deste conteúdo sobre como o Bubble está mudando o desenvolvimento de aplicativos no-code para negócios.
Já vi concorrentes apostando em plataformas gringas com integrações superficiais. Isso pode até funcionar em mercados externos, mas no Brasil costuma dar dor de cabeça. Na Yowpi conhecemos as plataformas, os plugins certos e, principalmente, as necessidades reais de quem empreende aqui.
E como alinhar a escolha do gateway ao mercado do app?
Em minha experiência, não adianta só “funcionar”. Precisa funcionar para o público alvo do seu app. Por exemplo:
- Se seus clientes são empresas, pagamentos por boleto, faturamento via API e conciliações automáticas pesam mais.
- Para públicos jovens ou autônomos, Pix instantâneo, carteiras digitais e checkout sem redirecionamento são vitais.
- No caso de apps de assinatura, gateways com suporte a recorrência e reemissão automática de boletos fazem diferença.
É aqui que entra o papel de uma agência como a Yowpi Tech: entender seu público, o segmento e propor a arquitetura que melhor equilibra custos, velocidade e escalabilidade. Fazemos isso costurando a integração entre Bubble.io, os melhores gateways nacionais e automações de IA para o dia-a-dia da empresa (e do cliente final).

Fontes, aprendizado e próximos passos
Para quem ainda tem dúvidas por onde começar, sugiro passar por conteúdos como o nosso guia completo para iniciantes em aplicativos no-code. Outro material bacana é este sobre como usar no-code para criar sistemas internos eficientes.
Já para quem precisa entender o cenário e as vantagens do no-code para acelerar projetos, recomendo a leitura sobre como o no-code tem sido chave para acelerar projetos tecnológicos e, para o contexto de plataformas, o artigo avaliando a melhor plataforma de aplicativo no-code para 2025.
Faço um convite!
Só sei dizer que, olhando pra 2026, escolher o gateway certo é peça-chave para qualquer app no-code, seja para negócios, vendas ou gestão interna. Se você busca inovação, flexibilidade e alguém que realmente entenda como alinhar tecnologia a resultados, recomendo conversar com a equipe da Yowpi. Estamos prontos para criar soluções personalizadas em Bubble com integrações de pagamento sob medida e automação por IA. Seu objetivo é celebrar cada resultado? Fale com a gente, conheça nosso trabalho e descubra como podemos transformar ideias em conquistas – com tecnologia brasileira, criativa e eficiente no que importa.