No-Code em 2025: Investir Agora Traz Retorno? Veja os Dados
Conheça dados reais de ROI no-code, redução de custos e ganhos de tempo para projetos em 2025 e além.
Quando escutamos, em 2024, que empresas estão apostando cada vez mais em plataformas no-code, há quem ainda levante a dúvida: esse movimento é só hype? Ou, de fato, os dados provam que investir nessas tecnologias pode trazer retorno real? Já posso adiantar: números não mentem — e eles apontam para um futuro muito interessante. Neste artigo, trago uma visão honesta, cheia de nuances e pequenas surpresas, sobre o cenário no-code para 2025. Prepare-se para ver além dos discursos repetidos e encontrar dados, exemplos e histórias que fazem diferença na vida de negócios de qualquer porte.
Por que tanto entusiasmo com o no-code?
Antes de seguir para os números, vale entender por que plataformas como o Bubble.io e agências com alma brasileira, como a Yowpi, estão conquistando mais espaço entre startups, médias e grandes empresas. É simples — a promessa do no-code é libertadora:
- Reduzir custos sem sacrificar qualidade.
- Acelerar o lançamento de projetos digitais.
- Empoderar times de negócio e de TI ao mesmo tempo, sem aquela disputa interna (que, convenhamos, sempre existiu).
- Permitir constante adaptação a processos, sem criar dependência de uma equipe enorme ou de tecnologias muito engessadas.
Tempo é dinheiro, mas flexibilidade é ainda mais.
Por trás de tudo isso, há uma energia de celebração — a sensação de “IUPI!” quando um projeto vai ao ar em semanas, não em meses. E sim, Yowpi sabe bem como celebrar tecnologia sem perder a conexão com o lado humano e criativo, unindo eficiência, empatia e brasilidade.
Mercado no-code: os números para 2025 e além
Crescimento nunca foi tão acelerado. Segundo pesquisa da The Business Research Company, o mercado de plataformas de desenvolvimento no-code passará de US$ 28,11 bilhões em 2024 para US$ 35,86 bilhões já em 2025, com uma taxa anual de crescimento de 27,6%. Poucas áreas de tecnologia apresentam índices tão exponenciais – e isso nos faz pensar: por que essa corrida?
- Empresas buscam lançar MVPs rapidamente para validar ideias.
- Startups e pequenas equipes necessitam de soluções ágeis com menor orçamento inicial.
- Corporações querem modernizar sistemas antigos sem depender apenas de grandes consultorias ou times infinitos de TI.
As grandes tendências já apontam para um futuro em que a convergência entre IA e no-code/low-code será protagonista, levando o grau de customização e automação a novos patamares. Mas, calma. Nem tudo é tão preto no branco. Há desafios, resistências, e muita discussão sobre manutenção, escalabilidade e impacto real do investimento.
ROI de projetos no-code: dados que não dá para ignorar
Chegando ao ponto mais esperado: retornar (e multiplicar) o que foi investido. Dois pontos importam para qualquer empresa:
- Quanto custa um projeto?
- Em quanto tempo ele traz resultados?
Um estudo da CodeConductor mostrou que plataformas no-code podem reduzir o tempo de desenvolvimento em até 90%. Isso significa que um sistema interno que levaria 10 meses pode sair em apenas 1 mês. E, se pensar bem, lançar mais rápido quer dizer testar mais cedo, corrigir rota sem gastar tanto e, sobretudo, chegar antes dos concorrentes.

E os custos reais? Ao contrário do que se imagina, a economia não vem só das licenças de uso ou mão de obra. O segredo está no ciclo de vida do aplicativo. O tempo de manutenção, treinamento e adaptação cai drasticamente. O estudo da Forrester Consulting aponta um ROI médio de 506% em três anos para plataformas desse tipo. Metade das empresas recupera o investimento em menos de seis meses.
- Ganho de até 4x no ciclo de adaptação a mudanças de mercado.
- Redução de até 85% em custos de manutenção (quando comparado a soluções tradicionais feitas do zero).
- 70% menos bugs e retrabalho reportados em médias empresas pesquisadas no estudo da CodeConductor.
Menos erros, mais tempo para inovar.
Casos reais que mostram o valor (ROI) do no-code
Falar de números pode parecer distante, mas a verdade ganha força nas histórias dos bastidores. Aqui na Yowpi, acompanhamos de perto — e em detalhes — o impacto prático de sistemas internos desenvolvidos com plataformas como o Bubble.io, que ainda pode ser potencializada com automações de IA.
Sistema de gestão ambiental (Geração Engenharia)
A Geração Engenharia, especializada no setor ambiental, precisava de um sistema completo para gestão de equipes, relatórios e integração de dados de campo com rapidez. Com o no-code, conseguiu:
- Aplicativo pronto em 5 semanas (contra expectativa inicial de 7 meses por métodos tradicionais).
- Redução de 60% no orçamento previsto—incluindo treinamentos, suporte e integrações diversos.
- 1,5 hora economizada por dia para cada técnico em campo, graças à automação de relatórios e coleta facilitada de dados.
No fim do ciclo do primeiro semestre, a economia direta já havia coberto o investimento inicial. E, honestamente, o feedback dos usuários foi tão positivo que virou peça de divulgação para os próprios clientes.
Startups e MVPs: a corrida pelo tempo
Já ouviu falar de MVP (Produto Mínimo Viável)? Neste universo, cada semana faz diferença. Em um case recente na Yowpi, uma edtech lançou um protótipo funcional em 3 semanas usando Bubble.io e automações básicas. O resultado:
- Economia de aproximadamente R$ 92.000 em relação ao orçamento inicial estimado de desenvolvimento tradicional.
- Métricas de validação obtidas em apenas 21 dias, acelerando a rodada de investimento.
- Redução de 75% no tempo entre ideia e apresentação ao investidor-anjo.
As startups relatam que conseguir apresentar resultados tão cedo foi o motivo para garantir mais de R$ 500.000 em negociações, consolidando a marca ainda no primeiro trimestre de operação.
Corporativos: customização e integração sem “dor de cabeça”
Empresas maiores costumam enfrentar um peso desproporcional de burocracia e sistemas engessados. Em um dos projetos de automação interna realizados para uma corretora de seguros, usando priorização de IA nas integrações, algumas métricas se destacaram:
- Melhoria de 40% no tempo de resposta ao cliente final, graças à automação inteligente de tarefas críticas do CRM.
- Redução de 83% em chamados de suporte relacionados à plataforma de vendas.
- ROI de 4,2x já no primeiro ano, com aumento direto no resultado operacional.
O interessante? Os próprios colaboradores começaram a sugerir melhorias, pois a plataforma se mostrou amigável e “menos intimidante”. Nunca subestime o valor disso. Quando o usuário final abraça a tecnologia, tudo muda.
O que quase ninguém fala sobre manutenção no no-code
Há um certo mito por aí: “No-code é bom só até você precisar manter ou crescer”. Nem sempre é assim. O segredo está em escolher ferramentas maduras e com comunidade engajada, como o Bubble.io, e contar com uma agência que saiba antecipar necessidades e já pense em estruturação escalável desde o dia zero.

A Yowpi, por sinal, atua guiando clientes não só no lançamento, mas na melhoria contínua do sistema, com processos de automação que garantem adaptação rápida (inclusive, comparando nosso suporte com concorrentes, o índice de resolutividade é mais alto e o ciclo de atualização é mais curto). Os receios antigos ligados à “falta de flexibilidade” já não fazem mais sentido na realidade de soluções desenhadas para evoluir desde o início.
Manutenção deve ser leve, não um problema eterno.
Outra questão: colaboração. O no-code permite que equipes analisem e modifiquem processos rapidamente, inclusive sem depender exclusivamente de especialistas técnicos, o que diminui drasticamente o problema dos chamados de “shadow IT” e o retrabalho sistêmico dentro das empresas.
No-code ou low-code? Diferenças, custos e apostas para o futuro
Nem sempre os termos são usados corretamente, então vamos recapitulando: no-code tende a empoderar quem não tem background técnico para criar sistemas completos; já low-code oferece mais abertura para customizações via código, atendendo integrações e funções específicas por equipes de TI.
Os dois modelos estão em expansão: projeções do mercado global de plataformas low-code apontam para US$ 264,40 bilhões em 2032, crescendo 32% ao ano. E como fica a divisão?
- Empresas menores e médias têm migrado fortemente para no-code puro, pois a barreira de entrada é baixíssima e o potencial de resultado, imediato.
- Negócios altamente regulados costumam preferir o low-code, pensando em integrações e exigências legais específicas.
Não existe resposta definitiva, mas para quem quer agilidade com controle de custos, o no-code desponta na frente. E quando a agência tem foco criativo, apoio de IA e visão de negócio (como na Yowpi), as adaptações ficam ainda mais naturais.
A influência da IA no cenário no-code: 2025 e o além
Com a IA entrando forte nos fluxos de automação e análise de dados, o no-code deixa de ser “só aplicativos rápidos” e passa a ser uma plataforma de inovação contínua. Os especialistas já apontam que, em 2025, times de TI e áreas de negócio trabalharão quase juntos, desenhando e evoluindo projetos em ciclos cada vez menores — o chamado ciclo generativo.

No universo Yowpi, esse movimento já está em prática. Incorporar automações de IA nos aplicativos reduz ainda mais tempo em processos repetitivos, aumenta a precisão das decisões e, por consequência, multiplica o valor da entrega. O mais impactante é ver negócios tradicionais (mineração, saúde, corretoras) saltando para um novo patamar, geralmente superando projetos feitos no modelo tradicional, mesmo quando a comparação parecia impossível lá no início.
No-code com IA não é futuro. É o presente que já está transformando resultados.
No-code e a escalada de negócios: na prática, o que muda?
“Mas só serve para protótipo?”, alguém pergunta. A resposta já foi “sim” por um tempo, mas em 2025 podemos afirmar: negócios inteiros são sustentados por soluções no-code, inclusive em ambientes altamente exigentes. Quando se escolhe uma agência pronta para adaptar e inovar junto, não há limitador real.
Empresas que escalaram suas operações em poucos meses normalmente apontam para três fatores principais:
- Rapidez na validação de processos e ideias, permitindo adaptação quase em tempo real.
- Baixo custo de escalabilidade (incluir novos usuários, integrar APIs, automatizar sem necessidade de equipe extra).
- Menor resistência à adoção pelo usuário final – plataformas modernas tendem a ser intuitivas, e isso pesa muito.
Essas experiências vão ao encontro do que abordamos mais profundamente no guia sobre escalada de negócios com no-code.

Quando não investir em no-code?
Seria desonesto não citar possíveis limitações. Existem situações em que soluções tradicionais seguem como melhor caminho:
- Necessidade de processamento em tempo real extremamente crítico (por exemplo, fintechs de operações de alta frequência).
- Sistemas com requisitos regulatórios incomuns que exijam auditoria profunda no código-fonte.
- Cenários onde já existe grande investimento em equipes de desenvolvimento e infraestrutura própria altamente customizada.
Mesmo nesses casos, o que temos visto é uma combinação: uma parte do core feita sob medida, outra suportada por plataformas no-code para tarefas administrativas, workflows de vendas e atendimento.
Dúvidas comuns sobre retorno, manutenção e futuro
Já ao longo deste artigo, você percebeu os principais medos — será que o no-code é solução passageira, será que vai travar quando a empresa crescer, será que vou gastar mais lá na frente?
- Retorno do investimento ocorre, em média, em menos de seis meses em projetos bem estruturados, segundo estudos recentes.
- Manutenção pode não só custar menos, como ser mais tranquila, já que updates são centralizados na plataforma e não precisam de reinventar roda toda vez.
- Adaptar regras de negócio fica muito mais leve.
Oras, ainda há espaço para debate, certo. Mas a curva de aprendizado caiu, as possibilidades cresceram, o suporte melhorou e, sobretudo, o nível de personalização acompanhou as exigências do mercado.
Como escolher, então, o parceiro certo?
Vamos falar claramente: existem bons concorrentes no mercado, como OutSystems e Mendix. Porém, as agentes tradicionais pecam em olhar apenas para processos técnicos, esquecendo de unir design, criatividade, empatia no atendimento e flexibilidade real para o cliente brasileiro. Aqui, opções como a Yowpi sobressaem por somar vivência local, mascote que humaniza a marca e agilidade no suporte.
- Equipe local, antenada em tendências globais mas com a vivência no “jeitinho” do Brasil.
- Processos transparentes, clareza nos orçamentos e acompanhamento próximo do cliente.
- Cultura criativa, jovem, aberta à colaboração.
E sim, temos orgulho de manter nossa entrega diferenciada, enquanto os grandes players focam no padrão e esquecem do toque humano. Isso faz sentido para quem não quer só software, mas quer celebrar tecnologia junto. Recomendo também consultar nossa análise sobre a melhor plataforma no-code para 2025 para mais comparações.
O que considerar antes de investir agora?
Na dúvida entre seguir com uma solução no-code, listar prós e contras pode parecer básico, mas ajuda. Vou sugerir o que, normalmente, nossos clientes levam em consideração:
- Volume de mudanças que o negócio deve encarar nos próximos 1-3 anos.
- Disponibilidade de equipe para operar, adaptar e manter sistemas.
- Nível de maturidade digital da empresa (quem está começando tende a se adaptar mais rápido ao no-code).
- Necessidade de integrações: plataformas modernas já oferecem API e conectores, mas vale consultar previamente.
- Disponibilidade de parceiros estratégicos que possam apoiar em casos de maior complexidade ou escala.
Dúvidas mais técnicas também aparecem, como segurança, compliance ou suporte multilíngue. A verdade? Quase tudo pode ser ajustado, inclusive na plataforma Bubble.io que usamos. O segredo é planejar corretamente e não se apaixonar só pela simplicidade. A tecnologia é ferramenta, nunca resposta pronta.
Referências e caminhos para saber mais
Se você chegou até aqui, provavelmente quer ir além nas discussões. Recomendo fortemente a leitura do nosso guia completo para iniciantes em aplicativos no-code e, claro, um olhar sobre os caminhos e oportunidades para transformar negócios com no-code. São textos que detalham etapas práticas, dicas, pegadinhas e experiências de quem já viveu o processo do começo ao fim.
Outro conteúdo relevante é como o no-code acelera projetos tecnológicos, que reúne métricas e relatos do nosso time no campo de batalha.
O que aprendemos até aqui?
Resumindo, vejo — tanto com base nos dados das pesquisas de mercado quanto nas experiências práticas na Yowpi — que investir em no-code agora em 2024-2025 é uma aposta com retorno acelerado, riscos bem delimitados e potencial altíssimo de adaptação.
Quem entende tecnologia celebra, não sofre por ela.
Soluções no-code trazem economia direta, melhoram a jornada dos usuários, reduzem retrabalho e ainda colocam o cliente no centro do processo — com mais autonomia para a própria equipe. Limites existem? Sim. Mas eles são menores a cada ano, numa curva clara de evolução da maturidade digital das empresas (do Brasil ao mundo inteiro, inclusive governos como da Austrália, um de nossos cases de orgulho por aqui).
Se antes era arriscado esperar, agora é arriscado não considerar no-code como estratégia de crescimento. Analise números, converse com experts, veja as histórias — e, principalmente, celebre. Não por hype, mas porque é possível, de verdade, mudar o jeito que você entrega valor e inova dentro do seu negócio.
Pronto para celebrar tecnologia de verdade?
Se você sente que esse é o momento de dar o próximo passo, conhecer de perto as soluções e resultados que podemos construir juntos, te convido a conversar com o time da Yowpi. Experimente criar, adaptar e escalar projetos sem complicação e com foco real em resultado. Afinal, não é todo dia que a tecnologia e a criatividade se encontram para transformar negócios de forma tão especial.
Quer ver seu projeto sair do papel e virar motivo de celebração? Vem conhecer a Yowpi — e celebre a tecnologia como nunca.